Por: Gustavo Marques e Leonardo Coleto
Fotos: Átila Alberti/Tribuna do Paraná
O jingle “O tempo passa, o tempo voa. E a Poupança Bamerindus continua numa boa. É a Poupança Bamerindus”, ecoou por milhões de TVs de tubo no Brasil, no início da década de 1990!
O banco paranaense foi extinto em 1998, mas em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, um barzinho simpático atrai clientes saudosistas e ávidos por bons momentos em um pequeno balcão atendido pela Dona Elza. O comércio tem o nome de “Barmerindus”.
A fachada é simples, mas dentro do imóvel reside uma grande mulher, que segue o legado do marido José Mauricio, falecido há três anos. Foi dele a ideia de colocar o nome de Barmerindus no estabelecimento!
“Tem gente que frequenta aqui desde o início. Brincam que irão depositar dinheiro no banco ou mesmo retirar o investimento", brinca Dona Elza, a guerreira que fica atrás do balcão do Barmerindus.
Sobe o som!!
O Bamerindus foi um banco que fez história em vários sentidos na vida dos paranaenses. A queda do Banco Bamerindus começou em 1993, quando a instituição passou a enfrentar problemas financeiros e entrou no cadastro de devedores da União.
Bar e mercearia ‘Barmerindus’ faz sucesso há 30 anos na região de Curitiba
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