Inspirado no famoso festival Live Aid, realizado em 1985 por Bob Gedolf para levantar fundos para países africanos que enfrentavam a fome, ocorre neste sábado (5), o Live Aid Curitiba. A transmissão do evento começa a partir das 21h, no canal do YouTube Diário de Bordo. As doações irão ser revertidas para a Associação Franciscana de Ensino ao Cidadão Especial, a Afece.
Estão confirmados mais de 30 artistas e grupos da cena independente curitibana e nacional, como Fabio Elias, Michele Mabelle e Kika Meneghatti. Artistas de renome nacional como Oswaldo Montenegro e Edgard Scandurra, guitarrista do Ira!, irão participar por meio de mensagens de vídeo e músicas especialmente cedidas para o Festival.
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Além das apresentações musicais, será possível acompanhar recitais de poesia e outras performances artísticas apresentadas ao vivo ou por meio de vídeos produzidos especialmente para a live. Confira todas as atrações no site do Live Aid Curitiba.
A iniciativa de realizar o festival partiu do artista plástico Ricardo de Barros Alcântara, organizador do Live Aid Curitiba junto com o músico Edinho Man. As doações poderão ser feitas por meio de um QR code que será divulgado durante o streaming.
Ajude a AFECE
Fundada em 1967, a Afece dedica-se exclusivamente ao atendimento de pessoas com deficiência intelectual e acentuado grau de comprometimento. O objetivo é oferecer às famílias em situação de vulnerabilidade financeira, melhores condições para viver e conviver com as limitações impostas pela deficiência. A sede no bairro Tarumã, em Curitiba, atende todos os dias de forma gratuita mais de 240 alunos entre crianças, jovens e adultos. Além disso, por meio do CER II (Centro Especializado de Reabilitação), a associação oferece atividades de reabilitação física e intelectual para pelo menos 400 pessoas por mês.
“Com essa parceria, nós temos a possibilidade de mostrar um pouco do nosso trabalho e arrecadar fundos para a manutenção das atividades gratuitas que oferecemos para as pessoas com deficiência em Curitiba. Certamente, a solidariedade de todos que vão participar do festival, tocando ou assistindo, fará toda a diferença”, diz o coordenador de mobilização de recursos da entidade, João Henrique Castilho.