Companheiros leais, os cachorros podem viver muitos anos ao lado das pessoas, alguns deles, por mais de uma década, dependo do porte, raça e outras condições. Mas para que consigam ter qualidade de vida e bem-estar, os tutores não podem descuidar da saúde de seus cães. E, nesta sexta-feira, 1° de outubro, Dia Mundial do Cão Idoso, a Tribuna do Paraná aproveita para trazer dicas de como cuidar melhor do seu cachorro mais velhinho.

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No caso dos cachorros, a “terceira idade” chega a partir dos sete anos de idade, dependendo do porte do animal. E de acordo com o médico-veterinário do plano de atendimento veterinário domiciliar My Pet, Daniel Cooper, independente da data de nascimento, alguns sinais aparentes são capazes de mostrar que o seu companheiro já atingiu uma idade avançada.

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“O primeiro deles é o pelo. Quando a pelagem começa a ficar grisalha, é certo que o cachorro já está perto de atingir a velhice. As almofadinhas das patas também podem começar a ficar mais grossas, além do cão passar a apresentar problemas recorrentes nos dentes, perda auditiva e de visão”, sinaliza Daniel.

Mas ter um animal de idade avançada não é motivo para desespero, isso porque, a medicina veterinária está cada vez mais preparada para atender cachorros idosos e suas necessidades. Entre as novidades na área, está o surgimento da geriatria para animais, uma especialidade focada na saúde do animal mais velho e em proporcionar a ele o melhor dia a dia.

Cuidados específicos

Prestar atenção em mudanças de hábitos do pet idoso é uma recomendação aos tutores. Foto: Pixabay/Kanashi

Cuidados específicos podem ajudar a manter a qualidade de vida do animal idoso, como explica o veterinário Daniel Cooper. “Cuidar dos dentes dele geralmente está entre as primeiras recomendações médicas. Estar atento a sintomas como dificuldade em se locomover, apatia e atividade reduzida podem ajudar a detectar doenças articulares como a osteoartrite”, alerta Daniel.

Outra dica é prestar atenção em mudanças de hábitos do pet. Se seu cachorro começar a urinar dentro de casa ou fora dos locais onde ele estava acostumado, se mostrar desorientado, além de apresentar perda de apetite e irritabilidade, ele pode estar sofrendo de distúrbio cognitivo. E apesar de ser uma condição sem cura, o acompanhamento veterinário adequado pode ajudar a evitar a progressão da doença e fazer com que o impacto na rotina do cão seja menor.

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Para cachorros que já apresentam problemas na dentição, além do tratamento veterinário, mudanças na alimentação também são bem-vindas, entre elas, a inclusão de comidas pastosas. Já para os pets com dificuldades de mobilidade, é possível oferecer mais de uma opção de caminha ou casinha pela casa, além de potes de água em locais estratégicos.

Sem sair de casa

Plano de atendimento veterinário domiciliar trazem comodidade para tutores e animais.Foto: Pixabay/Sergeljeanette

Com os recursos disponíveis hoje em dia, é possível que um cão viva por muitos anos, sem sofrimentos. Mas para isso, também é importante manter o acompanhamento veterinário em dia, para que problemas ou doenças sejam detectados cedo. E como nem sempre é fácil levar estes animais mais sensíveis ao consultório, contar com atendimento veterinário em casa pode facilitar a vida dos tutores e dos pets.

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Em Curitiba, o Plano My Pet está entre os que oferecem serviços veterinários em domicílio. A empresa atende a capital paranaense e região, por plano de assinatura mensal, 24h todos os dias do ano. Com mensalidade fixa, além de urgências e emergências, o plano cobre todo tipo de atendimento que possa ser realizado na casa do tutor, como consultas, vacinas anuais, colocação de microchip e exames. Com a atuação de veterinários especializados para realizar procedimentos em domicílio, o My Pet ainda conta com UTI móvel pronta para atender casos, do mais simples ao mais complexos.

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