Notícias

8 comportamentos curiosos e intrigantes dos gatos

Os gatos têm algumas manias curiosas (Imagem: New Africa | Shutterstock)

Os gatos são animais de estimação comuns em diversas casas ao redor do mundo. No entanto, mesmo com a popularidade e a convivência harmoniosa com os humanos, eles continuam a surpreender e intrigar seus tutores com uma variedade de comportamentos únicos e curiosos. Por isso, a seguir, entenda o porquê de alguns hábitos dos bichanos! 

1. Amassar pãozinho 

Os gatos frequentemente pressionam suas patas alternadamente em superfícies macias, como cobertores ou o colo de seus tutores. Todavia, não há uma explicação definitiva para esse comportamento. Existem algumas teorias que tentam explicar o ato de amassar pãozinho, mas nenhuma delas é comprovada cientificamente. Contudo, é uma atitude totalmente normal e positiva. Pode ser uma forma de o pet demonstrar afeto ou conforto, bem como aliviar o estresse e a ansiedade, já que o movimento repetitivo ajuda a relaxar. 

2. Dormir em caixas pequenas 

Os gatos são conhecidos por seu fascínio e amor inegável por caixas de papelão. Mesmo que tenhamos várias teorias sobre o motivo disso, a explicação exata ainda é objeto de especulação. Todavia, acredita-se que as caixas oferecem aos bichanos um senso de segurança e proteção. 

Elas também fornecem um lugar tranquilo para descansar e relaxar. Proporcionam uma sensação de conforto, pois o papelão pode ajudar a manter a temperatura corporal dos gatos em um nível agradável. Essa característica é particularmente atraente para os bichanos em épocas mais frias do ano. 

3. Esconder-se 

Os gatos são animais desconfiados por natureza, resultado do seu instinto de sobrevivência. Este comportamento faz com que estejam sempre atentos ao ambiente ao seu redor – mesmo dentro de casa. Como resultado, tendem a se esconder com bastante frequência, buscando lugares seguros e tranquilos em que possam se sentir protegidos. 

Gato esfregando a cabeça na mão de uma pessoa
Os gatos têm o costume de esfregar a cabeça nos tutores (Imagem: Photix | Shutterstock)

4. Esfregar a cabeça nas pessoas 

Os gatos costumam esfregar a cabeça em seus tutores e objetos ao redor da casa. Isso acontece porque eles têm glândulas nas bochechas que liberam feromônios, substâncias químicas produzidas naturalmente pelo organismo e que desempenham um papel fundamental na comunicação e no comportamento social dos felinos. Esse hábito é conhecido como “marcação de cheiro” e se trata de uma forma de comunicação territorial e social. 

5. Bater e derrubar objetos 

Os gatos costumam bater em pequenos objetos até os derrubar por uma combinação de curiosidade, instinto de caça e necessidade de estímulo mental. Na natureza, eles exploram o ambiente e testam a viabilidade de suas presas por meio do toque.

Em um ambiente doméstico, bater nas coisas pode ser uma maneira de simular esse comportamento de caça, avaliando como os itens se movem e reagem. Além disso, esse comportamento pode ser uma forma de entretenimento, pois eles são animais inteligentes que necessitam de estímulos constantes. 

6. Presentear o tutor 

Na natureza, gatos selvagens trazem presas para suas crias ou para outros membros do grupo como uma forma de compartilhar alimento e demonstrar cuidado. Ao trazer “presentes” a seus tutores, sejam presas ou brinquedos, eles estão expressando um comportamento similar, muitas vezes vendo as pessoas como parte de seu grupo familiar e desejando compartilhar suas conquistas. 

7. Correr freneticamente 

Quando os gatos correm euforicamente de um lado para o outro sem um motivo aparente, geralmente é porque eles estão com excesso de energia acumulada e precisam liberá-la rapidamente. Na natureza, os felinos têm períodos de atividade intensa seguidos de descanso, e os bichanos imitam essa dinâmica, simulando a caça e a fuga de predadores. 

8. Ficar de olhos semifechados 

O hábito dos gatos de ficar de olhos semifechados, muitas vezes interpretado como um “piscar lento”, é uma demonstração de confiança, relaxamento e afeto. Esse comportamento é um sinal de que ele se sente seguro e confortável em seu ambiente, especialmente na presença do tutor. Ou seja, na linguagem felina, é uma forma de comunicação amigável.