Nos Jogos Olímpicos Paris 2024, o mascote é o Phryge. Ele foi inspirado no gorro frígio, símbolo de liberdade na Revolução Francesa, usado pelos republicanos que lutaram pela tomada da Bastilha em 1789.

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Os mascotes olímpicos, muito mais do que simples símbolos animados, são embaixadores culturais que capturam a essência e a identidade dos países anfitriões. Cada edição dos Jogos Olímpicos traz consigo personagens que encantam o público e deixam uma marca duradoura na história do evento.

De figuras que simbolizam a fauna e a flora locais àquelas que celebram a cultura e a tradição, essas representações nos conectam emocionalmente à competição. Veja, a seguir, 5 mascotes olímpicos que se destacaram ao longo dos anos!

1. Misha (Moscou, 1980)

Misha, o urso dos Jogos Olímpicos de Moscou 1980, encantou com sua aparência amigável e simbolizou a hospitalidade soviética (Imagem: Comitê Olímpico Internacional)

Misha, o urso, foi o mascote dos Jogos Olímpicos de Moscou 1980. Ele cativou o público com sua aparência amigável e seu simbolismo cultural. Era um emblema do carinho e da hospitalidade soviética, representando o espírito acolhedor dos Jogos na época. Tornou-se um ícone memorável, especialmente para aqueles que participaram ou acompanharam o evento.

2. Syd, Olly e Millie (Sydney, 2000)

Sydney 2000 teve três mascotes — Syd, Olly e Millie — que celebraram a diversidade da fauna australiana (Imagem: Comitê Olímpico Internacional)
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Os Jogos Olímpicos de Sydney 2000 foram marcados por uma trilogia de mascotes que capturaram a essência vibrante e diversificada da Austrália: Syd (ornitorrinco), Olly (cacatua) e Millie (animal semelhante a porcos-espinhos). Cada um desses representava um aspecto único da cultura e da fauna australianas, oferecendo um toque especial e memorável às Olimpíadas.

3. Izzy (Atlanta, 1996)

Izzy, o mascote dos Jogos Olímpicos de Atlanta 1996, ficou conhecido por seu design futurista e geométrico (Imagem: Cloudy Design | Shutterstock)

Izzy, o mascote dos Jogos Olímpicos de Atlanta 1996, é um dos mais controversos da história. Com um design geométrico e uma aparência futurista, ele não agradou a todos. Contudo, seu conceito refletia a tentativa de inovar e se conectar com a era digital. Apesar das críticas, é lembrado como um símbolo da ousadia e do desejo de reinventar a representação das Olimpíadas.

4. Fuwa (Pequim, 2008)

O grupo Fuwa dos Jogos Olímpicos de Pequim 2008 representavam diferentes aspectos da cultura chinesa (Imagem: parkisland | Shutterstock)
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Os emblemas dos Jogos Olímpicos de Pequim 2008, conhecidos como Fuwa, eram cinco personagens encantadores que destacaram diferentes aspectos da cultura chinesa. Beibei (azul) representava a água e o desejo de prosperidade; Jingjing (preto), um panda, era um símbolo da floresta e aspirava à felicidade; Huanhuan (vermelho), uma criança de fogo, manifestava a paixão pelo esporte e o espírito olímpico; Yingying (amarelo), um antílope tibetano, associava-se à terra e à busca por saúde; e Nini (verde), uma andorinha, representava o céu e a sorte.

5. Vinicius (Rio de Janeiro, 2016)

Vinicius, o mascote dos Jogos Olímpicos do Rio 2016, era uma figura colorida que celebrava a energia e a biodiversidade do Brasil (Imagem: Shahjehan | Shutterstock)

O mascote dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016 foi Vinicius, uma figura cativante que representava a energia e a diversidade do Brasil. Era um personagem com uma aparência alegre e colorida, inspirado na fauna e na flora brasileiras. Seu design era uma mistura de diversos animais e elementos naturais do país, incluindo um felino, um macaco e até mesmo um peixe, refletindo a biodiversidade.