Possuir boas amizades pode gerar um impacto significativo na saúde mental e física das pessoas. Isso porque um círculo de amizade desempenha um papel fundamental no bem-estar de cada indivíduo, influenciando positivamente a qualidade de vida e a capacidade de enfrentar desafios, por exemplo.

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Abaixo, confira 4 benefícios de boas amizades para a saúde física e mental!

1. Suporte emocional

Um dos principais aspectos, de acordo com o psicólogo e coordenador do curso de Psicologia da Faculdade Anhanguera, Renan Santos, é o suporte emocional que as amizades verdadeiras podem oferecer. Ter alguém para compartilhar as alegrias e as tristezas, ouvir e ser ouvido, acaba criando um ambiente de apoio que pode reduzir significativamente os níveis de estresse e ansiedade.

2. Socialização

A socialização é outro ponto crucial apontado pelo especialista. “Manter uma rede de amizades ativa promove interações sociais positivas, o que contribui para a melhoria do humor e da autoestima. Pessoas que cultivam amizades costumam se sentir mais felizes e satisfeitas com suas vidas, além de enfrentarem melhor os desafios cotidianos”, comenta.

Amizades podem ajudar a reduzir o estresse e a promover o bem-estar geral (Imagem: adriaticfoto | ShutterStock)

3. Liberação de hormônios da felicidade

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Além disso, as amizades verdadeiras também têm impactos fisiológicos, como a liberação de hormônios associados ao prazer e à felicidade, como a ocitocina. Essa substância está relacionada à redução do estresse e à promoção do bem-estar geral.

4. Proteção contra a solidão

O psicólogo também enfatiza que o convívio social por meio das amizades pode ser uma proteção contra a solidão, que é um fator de risco para o desenvolvimento de problemas emocionais e de saúde mental.

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“Nossas conexões sociais desempenham um papel crítico em nosso bem-estar. Amizades positivas podem aumentar a resiliência emocional e nos proporcionar um senso de pertencimento. Ter alguém com quem contar durante momentos difíceis pode fazer uma grande diferença”, finaliza Renan Santos.

Por Nicholas Montini Pereira