Apenas 4 em cada 10 paranaenses sabem que o vírus da gripe pode aumentar o risco de infarto e AVC entre os idosos. É o que mostra um recente estudo realizado pela Sanofi em parceria com a ALS Brasil. Com o objetivo de compreender o conhecimento da população brasileira a respeito dos impactos além da gripe nos idosos, a pesquisa foi realizada em fevereiro de 2024 com pessoas com 40 anos ou mais, das cinco regiões do país, das classes A, B, C, D/E, representando a população brasileira.

continua após a publicidade

No estado do Paraná especificamente, os resultados revelaram ainda que apenas 49% têm conhecimento de que o vírus da gripe pode aumentar o risco de hospitalização e morte. Só 41% também afirmaram saber que o vírus pode agravar doenças pré-existentes como diabetes e doenças do coração e, sobre o vírus da gripe/influenza causar um alto impacto em órgãos vitais como coração, pulmão e cérebro, principalmente em idosos – população que mais sofre com as complicações da doença, a porcentagem sobe para 48%.

LEIA TAMBÉM:

>> Tempestades no sul podem afetar o tempo no Paraná? Previsão do tempo responde!

continua após a publicidade

>> Coagir, intimidar, ameaçar ou humilhar funcionário para manipular voto é crime; como denunciar

A pesquisa também mostra que 22% dos paranaenses entrevistados percebem nenhum ou baixo risco associado à escolha de não se vacinar contra a gripe, o que evidencia um cenário preocupante quando se trata de cobertura vacinal, pois 31% deles é responsável pela vacinação de outras pessoas (cônjuges, filhos etc.) e 25% é o único responsável por garantir a vacinação de uma pessoa com mais de 60 anos. 4 a cada 10 dos paranaenses responsáveis por garantir a vacinação de alguém com mais de 60 anos afirma não saber quais vacinas deveria tomar.

continua após a publicidade

Segundo dados do Ministério da Saúde, os idosos representaram 65,6% dos óbitos por Influenza no ano passado e 54,9% das hospitalizações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG)¹. Quando analisamos aqueles que possuem alguma comorbidade, eles têm ainda mais complicações em decorrência da SRAG causada por Influenza. A letalidade entre aqueles com comorbidades foi duas vezes maior em comparação aos idosos sem comorbidades.

Apesar disso, o estudo demonstrou um desconhecimento da população brasileira da relação entre a gripe e o risco de desenvolver complicações cardiovasculares, como infarto e AVC, por exemplo. Apenas ¼ dos entrevistados em todo país afirmou saber sobre os riscos. O equivalente à 43% dos brasileiros acima de 40 anos também afirmaram conhecer o impacto negativo do vírus da gripe na qualidade de vida devido aos sintomas debilitantes e ainda, quase 1/3 dos entrevistados não sabe que existem vacinas específicas para a proteção da população idosa.

Novidade

Flagrantes impressionantes de câmeras de segurança: acidentes chamam atenção

243 kg de drogas apreendidos

Cena de cinema: perseguição é feita de helicóptero no Paraná

Transporte

Terminal de ônibus importante de Curitiba tem novidade; O que vai mudar?


RECEBA NOTÍCIAS NO SEU WHATSAPP!
Receba as notícias do seu bairro e do seu time pelo WhatsApp.