A tontura é um sintoma comum que afeta cerca de 30% da população do mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Ela é caracterizada por uma sensação de desequilíbrio, instabilidade ou vertigem, que pode ser acompanhada por outros episódios, como náuseas, vômitos, sudorese e palidez. Porém, o que parece normal, pode ser um sinal de problemas de saúde mais graves.
Foi o que aconteceu com a cabeleireira Rosa Protovava, de 56 anos. Ela começou a ter tonturas em 2010. “Primeiro, o carro parecia estar em movimento, mesmo estando parado. Alguns dias depois, levantei da cama e tudo começou a girar, parecia um disco voador”, relata.
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A cabeleireira acabou procurando ajuda médica e foi diagnosticada com labirintite aguda, com risco de internação. Hoje, 13 anos depois do diagnóstico, Rosa ainda sente alguns sintomas, e continua tomando medicamento. “Quando acordo tonta, já sei o que é”, afirma.
Tontura é sinal de alerta
Com o objetivo de incentivar o correto diagnóstico e tratamento, a Associação Brasileira de Otorrinolaringologia escolheu o dia 22 de abril como o “Dia Nacional da Tontura”. De acordo com Alexandre Gasperin, Otorrinolaringologia do Hospital Ipo de Curitiba, uma ação importante para alertar a população sobre os perigos deste sintoma, que pode mascarar doenças graves.
“Existem várias patologias que causam a tontura. Felizmente, normalmente é um sinal de doenças mais comuns, como pressão alta, diabetes e reação a medicamentos, mas pode indicar também tumores e AVCs”, ressalta Gasperin.
O médico orienta a população a buscar ajuda médica logo nos primeiros episódios, pois quanto mais tarde, mais chances de agravamento ou sequelas, em caso de doenças mais graves.
E Rosa, nossa personagem que inicialmente não deu importância à tontura, aprendeu a lição. “ Eu podia ter caído, batido o carro, me machucado”, afirma. Hoje, com a doença controlada, tem uma vida normal e faz questão de compartilhar sua história para que sirva de exemplo. “Se sentiu mal, procure um postinho, não deixe para depois”, completa.
A tontura é um sintoma comum que afeta cerca de 30% da população do mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Ela é caracterizada por uma sensação de desequilíbrio, instabilidade ou vertigem, que pode ser acompanhada por outros episódios, como náuseas, vômitos, sudorese e palidez. Porém, o que parece normal, pode ser um sinal de problemas de saúde mais graves.
Foi o que aconteceu com a cabeleireira Rosa Protovava, de 56 anos. Ela começou a ter tonturas em 2010. “Primeiro, o carro parecia estar em movimento, mesmo estando parado. Alguns dias depois, levantei da cama e tudo começou a girar, parecia um disco voador”, relata.
A cabeleireira acabou procurando ajuda médica e foi diagnosticada com labirintite aguda, com risco de internação. Hoje, 13 anos depois do diagnóstico, Rosa ainda sente alguns sintomas, e continua tomando medicamento. “Quando acordo tonta, já sei o que é”, afirma.