A esposa de Aramis Adão Gonçalves, 28 anos, assassinado na última quarta-feira, entrou em contato, ontem, com a redação da Tribuna, para contestar a publicação de informações passadas pela polícia. Ao contrário do que os policiais disseram a respeito de Aramis, Eliane Fátima da Silva afirma que seu marido não tinha nenhum contato com as drogas nem como traficante nem como usuário.
Aramis era motoboy da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e transportava processos e ofícios. Eliane também informou que a única passagem que o marido dela possuía pela polícia era por direção perigosa. Aramis foi assassinado com três tiros na noite da última quarta-feira, na Rua Campo do Tenente, Guaraituba, Colombo. Eliane diz que desconhece o motivo da morte.
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