Treze empresas de assistência técnica em informática que vendiam softwares piratas receberam a “visita” de policiais do 3.º Distrito Policial, entre terça e quinta-feira desta semana. Foram apreendidas cerca de 250 CDs contendo programas falsificados ou baixados da internet e pen-drives com pacote de softwares. A ação foi realizada em vários bairros, entre eles Centro, Mercês, Guabirotuba e Umbará.

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O superintendente Sérgio Quirino do Nascimento contou que a operação de combate à pirataria foi originada a partir de denúncias da Microsoft. “Essa prática de vender programas piratas é bastante comum. Nossa intenção foi alertar os donos de assistência que é crime violar direito autoral e pode acarretar até na perda do alvará de funcionamento da empresa”, disse Sérgio.

Violação

Os donos das lojas foram liberados após assinar termo circunstanciado. Eles responderão por violação de direito autoral. “Na loja havia programas originais para a venda. Mas, normalmente, eles cobram entre R$ 40 a R$ 50 para formatar e atualizar os programas, enquanto os originais valem muito mais que isso”.

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