Travesti morto a pedradas pode ter conhecido matador em boate

A equipe da Delegacia de São José dos Pinhais acredita que o travesti morto a pedradas na cidade, no final da madrugada da sexta-feira santa, pode ter encontrado o assassino em uma casa noturna, horas antes.

A mãe de Wagner de Moraes, 22 anos, garante que o filho saiu de casa para ir a uma boate de música sertaneja na noite de quinta-feira. O estabelecimento fica a aproximadamente dois quilômetros do local em que ele foi encontrado morto com golpes de uma pedra de mais de cinco quilos na cabeça, no bairro Afonso Pena.

Os investigadores procuram por imagens do circuito interno de segurança da casa para saber com quem Wagner deixou a boate, e devem ouvir funcionários do estabelecimento para confirmar se houve algum desentendimento entre os clientes.

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