Atraído para uma cilada, o pintor de paredes Elias de Oliveira Lourenço, 20 anos, foi executado com cerca de 15 tiros, às 21h30 de domingo, em um beco da Rua Padre Isaías de Andrade, no Parolim. O rapaz morreu a caminho do hospital. Investigações da polícia levam a supor que o envolvimento da vítima com traficantes e usuários de drogas pode ser um dos motivos do crime.

Elias teria recebido um telefonema antes de ser morto: era uma pessoa dizendo que queria comprar droga. Pouco depois de sair, a vítima, que seria traficante, foi surpreendida no meio da rua com mais de uma dezena de balaços. Ele chegou a ser socorrido ao Hospital do Trabalhador, onde já chegou sem vida. Nos bolsos do baleado, a polícia apreendeu várias pedras de crack, entregues à Delegacia Antitóxicos.

Interrogados na Delegacia de Homicídios, parentes de Elias não souberam dizer quem poderia tê-lo matado. Mas informações anônimas recebidas por investigadores apontaram os nomes de três suspeitos, entre eles uma mulher que estaria envolvida com o tráfico de drogas no mesmo bairro.

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