Testemunha: polícia não acredita em queima de arquivo

O assassinato de Marcos Roberto de Souza Colaço, 32 anos, considerado uma testemunha-chave no caso do coronel Jorge Luiz Thais Martins, acusado de nove homicídios, no Boqueirão, ainda não foi esclarecido, mas a polícia não acredita que se trate de “queima de arquivo”. O rapaz foi morto no sábado, junto com a namorada, identificada apenas como Vanessa, na Rua Paulo Setúbal.

Marcos foi a segunda das oito testemunhas do caso a ser assassinada. Em dezembro, um adolescente, de 17 anos, que também estava arrolado no processo, foi executado dentro de um “mocó”, no Xaxim. Testemunhas contaram que os matadores entraram no local, mandaram todos saírem e atiraram no adolescente. Para a polícia, o homicídio também não teve relação com as mortes atribuídas ao ex-comandante do Corpo de Bombeiros. Esses assassinatos estariam relacionados com o tráfico de drogas.

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