Templo dos viciados e desocupados

Sem teto, sem janelas, com paredes queimadas e repleto de lixo. Assim é o ?Hotel Caveira?, habitado por desocupados e andarilhos, localizado no ?Beco da Pluma?, uma área de ocupação, próxima à empresa Pluma, no Pinheirinho. O pequeno prédio de dois andares está localizado na marginal da BR-476 (antiga BR-116), esquina com a Rua João Antônio Kupp, no Pinheirinho. De acordo com denúncias de moradores, a casa é usada por usuários de drogas e para programas sexuais.

?À noite só se vê fogo e fumaça saindo dos buracos da casa, onde eram janelas?, contou um garoto, que transitava pela rua.

Uma moradora do mocó disse que não tem para onde ir, por isso arrumou aquele cantinho para ficar. ?Moram quinze pessoas na parte de cima e outras quinze embaixo?, alegou Cláudia, 26 anos, que dorme sobre o lixo acumulado no local. Os moradores estabeleceram um lugar para fazer as necessidades fisiológicas. ?No térreo e no primeiro andar, moramos.

No segundo andar, é o banheiro?, contou. Para chegar ao ?banheiro?, os moradores da casa abandonada precisam subir uma escada de madeira, que periga desabar a qualquer momento. ?Aqui é a luz do sol ou das estrelas?, ironizou outro morador. ?Tudo o que eu queria era um terreno onde eu pudesse morar?, disse Cláudia.

Os vizinhos chamam o prédio abandonado de ?Hotel Caveira?. ?Acontece de tudo nesse lugar. À noite, o cheiro de crack é muito forte. Entram e saem pessoas a toda hora?, informou um morador, que prefere ficar no anonimato.

?A qualquer momento isso desaba?, comentou uma mulher.

Outro morador do ?Beco da Pluma? contou que, tanto a Polícia Militar como a Civil, sempre retiram os ?hóspedes? do ?Hotel Caveira?, mas horas depois eles voltam, apesar de o prédio estar condenado. ?É a vida. Aqui todos se dão bem. Somos os sem teto?, resumiu Cláudia.

Local é considerado crítico

Sem teto, sem janelas, com paredes queimadas e repleto de lixo. Assim é o ?Hotel Caveira?, habitado por desocupados e andarilhos, localizado no ?Beco da Pluma?, uma área de ocupação, próxima à empresa Pluma, no Pinheirinho. O pequeno prédio de dois andares está localizado na marginal da BR-476 (antiga BR-116), esquina com a Rua João Antônio Kupp, no Pinheirinho. De acordo com denúncias de moradores, a casa é usada por usuários de drogas e para programas sexuais.

?À noite só se vê fogo e fumaça saindo dos buracos da casa, onde eram janelas?, contou um garoto, que transitava pela rua.

Uma moradora do mocó disse que não tem para onde ir, por isso arrumou aquele cantinho para ficar. ?Moram quinze pessoas na parte de cima e outras quinze embaixo?, alegou Cláudia, 26 anos, que dorme sobre o lixo acumulado no local. Os moradores estabeleceram um lugar para fazer as necessidades fisiológicas. ?No térreo e no primeiro andar, moramos.

No segundo andar, é o banheiro?, contou. Para chegar ao ?banheiro?, os moradores da casa abandonada precisam subir uma escada de madeira, que periga desabar a qualquer momento. ?Aqui é a luz do sol ou das estrelas?, ironizou outro morador. ?Tudo o que eu queria era um terreno onde eu pudesse morar?, disse Cláudia.

Os vizinhos chamam o prédio abandonado de ?Hotel Caveira?. ?Acontece de tudo nesse lugar. À noite, o cheiro de crack é muito forte. Entram e saem pessoas a toda hora?, informou um morador, que prefere ficar no anonimato.

?A qualquer momento isso desaba?, comentou uma mulher.

Outro morador do ?Beco da Pluma? contou que, tanto a Polícia Militar como a Civil, sempre retiram os ?hóspedes? do ?Hotel Caveira?, mas horas depois eles voltam, apesar de o prédio estar condenado. ?É a vida. Aqui todos se dão bem. Somos os sem teto?, resumiu Cláudia.

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