Alberto Melnechuky

A sacola de uma loja esotérica, cheia de sacolinhas plásticas com remédios e quinquilharias, deixada por uma misteriosa mulher na porta principal da Prefeitura Municipal de Curitiba, na Avenida Cândido de Abreu, mobilizou duas equipes da Guarda Municipal e uma da Companhia de Choque, às 2h30 de ontem. A princípio, pensou-se que poderia ser uma bomba. Mas, numa rápida averiguação, os policiais militares constataram que o material era totalmente inofensivo. O que mais intrigou os PMs foi uma carta escrita em italiano, com assinatura ilegível, em que a pessoa dizia ser contra os ?mafiosos, capitalistas e burgueses de Curitiba?. A sacola e a carta ficaram com a Guarda Municipal.

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