A Associação dos Servidores do Sistema Penitenciário decide hoje em assembléia se vão paralisar o serviço nas 15 cadeias do Estado. Os técnicos estatutários reclamam que não receberam a promoção prevista no Quadro Próprio do Executivo, aprovado em julho deste ano. O enquadramento deveria ter ocorrido em outubro. Já os agentes penitenciários das cinco empresas terceirizadas querem, entre outras exigências, a isonomia salarial em relação aos estatutários. A diferença chega a ser de 100%. Se a paralisação for deflagrada, só os serviços essenciais vão estar funcionando e um dos serviços prejudicados é o de revista aos visitantes. No total trabalham nas penitenciárias do Estado 1.100 servidores e regidos pela CLT e mais 2.100 estatutários.
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