Seis morrem em troca de tiros com a Polícia Militar

Três trocas de tiros com policiais militares resultaram em seis mortos. Dois confrontos aconteceram na noite de sexta-feira – na Cidade Industrial e na Fazenda Rio Grande – e o terceiro na madrugada de sábado, no Umbará. Todos os suspeitos mortos estavam envolvidos em assaltos, de acordo com a polícia.

Por volta das 23h50, em Fazenda Rio Grande, Sidinei Pereira, 31 anos, morreu ao reagir a abordagem de policiais do 17.´ Batalhão. Ele teria assaltado, momentos antes, um ônibus no município. O suspeito estava armado com uma carabina calibre 12 e atirou contra os PMs. No revide, ele foi ferido e morreu dentro da ambulância do Siate. Sidinei tinha antecedentes criminais, segundo os policiais.

Veículo

Por volta das 3h de sábado, no Umbará, dois rapazes circulavam num veículo roubado e também morreram em confronto. Um terceiro jovem que estava com eles conseguiu escapar. Segundo o boletim de ocorrência da PM, uma equipe do 13.´ Batalhão passava pela Rua Nicola Pellanda, quando viu o Gol vermelho placa AZI-0755, que estava com alerta de roubo. O trio abandonou o Gol para fugir a pé. Houve confronto com os policiais e dois suspeitos foram baleados. Ivan do Santos, 21, morreu no local. O dono do carro esteve no local e, segundo a PM, reconheceu o marginal morto como autor do assalto. O comparas, Jesse Campos de França, 21, chegou a ser socorrido, mas morreu recebendo atendimento do Siate.

Mercado

O outro confronto ocorreu pouco depois das 18h de sexta-feira. Assaltantes invadiram um mercado no Novo Mundo e PMs da Rondas Tático Motorizadas (Rotam) do 13.´ Batalhão, localizaram alguns suspeitos na CIC, ocasião em que houve tiroteio no terreno de uma empresa abandonada, na Avenida Juscelino Kubistchek de Oliveira. O metalúrgico Edison Hatschbach, 33, e o frentista Jean Carlos Pechorz, 32, morreram no local. O terceiro suspeito, Eder Leandro Mendes dos Reis, 17, trocou tiros com outra equipe da PM, próximo dali e foi ferido. Morreu a caminho do Hospital do Trabalhador. Uma equipe do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público, esteve no local acompanhando o caso.

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