O massacre repercutiu entre representantes de escolas paranaenses. “Foi uma uma estupidez humana”, disse o presidente do Sindicato das Escolas Particulares do Paraná (Sinepe), Ademar Batista Pereira. Segundo Pereira, as escolas particulares paranenses, em geral, garantem a segurança, com controle na entrada dos alunos e inspetores.

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“É um caso específico de saúde mental”, avaliou o tenente-coronel Douglas Sabatini Dabul, comandante do Batalhão de Patrulha Escolar Comunitária e coordenador do Programa Educacional de Resistência às Drogas e Violência (Proerd). No Paraná, a Polícia Militar faz trabalho preventivo em escolas.

Dabul avalia que não foi a permissão de acesso que causou a tragédia na escola carioca, mas o assassino ser psicopata. “Uma das características da escola é estar aberta à comunidade”, disse.

Nas escolas municipais de Curitiba, há um guarda municipal para cada estabelecimento escolar, segundo a prefeitura.

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