Os delegados Sérgio Sirino e Wagner Holtz, do Núcleo de Repressão a Crimes Econômicos (Nurce), estiveram ontem no Instituto Médico-Legal (IML), buscando informações sobre a venda do cadáver de um indigente para golpistas de seguro. Há informações que foram cumprir mandado de busca e apreensão, em busca de indícios que incriminem outros funcionários e tragam à tona outros golpes semelhantes.
O corpo seria de Marcelo Alves, liberado do IML como sendo Mércio Eliano Barbosa. O papiloscopista do IML, João Alcione Cavalli, teria recebido R$ 30 mil para a liberar o corpo do indigente. Os dois estão presos.
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