Rebelião em Piraquara é investigada

Representantes da Secretaria da Justiça e Cidadania se reuniriam, na tarde de ontem, com presos do Centro de Detenção e Ressocialização de Piraquara (CDRP) – que se rebelaram na segunda-feira – para tentar esclarecer os motivos do motim, segundo fontes extra-oficiais. A secretaria informou que os presos demoraram cerca de quatro horas, após o início da rebelião, para dizer o que queriam: a transferência de 21 deles a outros estados. Na reunião, também seriam anotadas outras exigências dos presos.

A Secretaria da Justiça divulgou balanço da rebelião, informando que as atividades do CDRP voltaram ao normal. Luminárias e proteção dos registros dos chuveiros foram quebrados e a pintura das paredes de concreto danificadas durante a rebelião. Não foram encontrados celulares ou armas de fogo no presídio. Na limpeza das celas, feita na manhã de ontem, vários estoques (armas improvisadas) foram recolhidos.

Uma sindicância vai apurar as circunstâncias em que ocorreu a rebelião.

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