Quadrilha de ladrões de banco ?se reúne? no xadrez

O sexto acusado de integrar a quadrilha que assaltou o Banco Real, em dezembro do ano passado, e a Joalheria Aristides, em setembro, foi preso ontem por policiais da Delegacia de Vigilância e Capturas. Edevir Luciano, 25 anos, alegou que apenas deu cobertura à fuga dos assaltantes e que recebeu R$ 3 mil para ?fazer o serviço?.

Os cinco membros do bando foram presos em 22 de março, por policiais do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), depois que os investigadores localizaram Marco Aurélio Monteiro, 26 anos, acusado de ser o mentor do bando e de ameaçara as vítimas depois que cometia os assaltos. A partir dele, os policiais prenderam Ronaldo Adriano Stranhoto, 24 anos; e seu irmão Rodrigo Stranhoto, 26; Célio Afonso da Silva, 31; e Cleonice do Rocio Leichsering, 30. Com as prisões, Edevir foi identificado.

Caixa-d?água

Ele teve mandado de prisão expedido e, ontem, o superintendente da DVC, Brito, acompanhado dos policiais Gilberto, Marcos e Celso, o prenderam. ?Nós estávamos investigando seu paradeiro e o encontramos na casa da sogra dele, no bairro Tanguá. Quando nos viu, Edevir fugiu pelo telhado e foi pego dentro da caixa-d?água de uma churrascaria?, contou Brito.

Na delegacia, Edevir confessou que deu cobertura na fuga depois que os comparsas assaltaram o banco, mas negou qualquer participação no assalto à joalheria. ?Peguei emprestado dinheiro de um deles porque minha mulher estava grávida e precisava ser internada. Como devia um favor, dei cobertura na fuga e ganhei mais R$ 3 mil pelo serviço?, disse Edevir.

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