Pressa e imprudência no trânsito

Uma manobra arriscada, possivelmente por achar que daria tempo de realizá-la, tirou a vida de Cristiano José Lopes dos Santos.

Ele conduzia a moto placa AMM-2019 (Campo Largo) e, ao atravessar a frente do ônibus biarticulado que fazia a linha Boqueirão, foi atingido pelo coletivo. O Siate chegou a ser chamado, mas o rapaz já estava morto quando os socorristas chegaram. O acidente ocorreu às 17h30 de ontem, na esquina das avenidas Marechal Floriano Peixoto e Visconde de Guarapuava, no centro, causando um grande congestionamento em diversas vias ao redor.

De acordo com um passageiro do ônibus, que deu seu testemunho oficial a policiais do Batalhão de Polícia de Trânsito da PM, o causador do acidente teria sido o motociclista.

O ônibus expresso da linha Boqueirão, placa AKZ-2649, conduzido por Josuel José dos Santos, andava pela canaleta da Marechal Floriano no sentido bairro. Cristiano também estaria na Marechal Floriano, porém no sentido oposto, tentando virar à esquerda na Visconde de Guarapuava.

A testemunha diz que o sinal estava aberto para o ônibus, e no cruzamento, o motociclista repentinamente atravessou na frente do coletivo.

A conversão era permitida, como mostra a sinalização. No entanto, Cristiano teria feito uma manobra arriscada. A vítima, que usava capacete, bateu com a cabeça no vidro dianteiro e caiu, com a moto, debaixo do ônibus. A colisão ocorreu no meio das duas vias. Porém, até que o motorista conseguisse freiar o coletivo, moto e seu condutor foram arrastados quase até a calçada.

Sangue no semáforo

Marcelo Vellinho

Alberto Melnechuky
Caminhão ?fura? sinal
e destrói Peugeot.

Colisão envolvendo um carro e um caminhão resultou na morte de Tarama Galvão Borba, 29 anos, na noite de domingo, na Vila Hauer. Ela dirigia o Peugeot 106, placa CTA-6875, que colidiu com o caminhão Volvo placa MVT-7233, conduzido por Marcelino. Com a colisão, Tarama ficou presas às ferragens e morreu no local. O filho dela, Leonardo André Galvão Oliveira, 10 anos, que também estava no veículo, sofreu ferimentos graves e foi encaminhado ao Hospital do Trabalhador. O acidente aconteceu no semáforo da BR-476, no cruzamento com a Rua João Soares Barcelos, por volta das 22h50. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, o caminhão teria furado o sinal e atingido o carro.

Atropelamento na BR-116

Um homem de meia idade, que não portava documentos, foi atropelado por um automóvel e arrastado por um caminhão, no início da noite de domingo. O acidente, que resultou na morte da vítima, ocorreu no quilômetro 113 da BR-116, próximo ao viaduto da Rua Nicola Pelanda, no Umbará. O corpo foi recolhido ao Instituto Médico-Legal. O homem, de pele branca e cabelos pretos curtos, usava meias sociais, calça social e jaqueta de nylon pretas. Por baixo da jaqueta usava um casaco de lã branco.

 

Alberto Melnechuky
Vítima não tinha documentos.

Acidente

Próximo dali, na Rua Nicola Pelanda, quase no mesmo horário, outro acidente ocorreu com quatro vítimas, nenhuma delas grave. Edílson Pereira, 26, condutor da caminhonete D-20 placa BKN-1422, conta que estava parado na Rua Nicola Pelanda, aguardando o trânsito cessar para entrar no posto a sua esquerda, quando foi surpreendido por uma pancada forte na traseira. Era a Marajó placa AAI-0945, que ficou com a frente inteiramente destruída. Os três adultos e a criança que estavam na Marajó foram atendidos pelo Siate e encaminhados a hospitais próximos. Os dois ocupantes da D-20 – Edilson e a namorada – nada sofreram. (GU)

Colisão no Alto Boqueirão

Alberto Melnechuky
Passageiro do Celta não
resistiu ao impacto.

Uma pessoa morreu e duas ficaram feridas em colisão envolvendo a Picape Silverado placa AHY-5726, e o Celta placa AOQ-8170, da empresa Centronic Segurança, no início da madrugada de ontem, no Alto Boqueirão. O vigilante Clementino Lauro Júnior, 24 anos, passageiro do Celta, morreu no local durante o atendimento, enquanto os dois condutores ficaram gravemente feridos, mas não correm risco de vida. O acidente aconteceu por volta da 1h50 na Rua Pastor Antônio Polito, esquina com a Rua Wilson Dacheux Pereira. (MV)

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