A Polícia Militar prendeu, nesta quinta-feira (05), cinco suspeitos de integrar uma quadrilha que roubava veículos na região norte de Curitiba. Os detidos estavam em posse de um veículo roubado na região do Ahú no último dia 09, um revólver 38, uma pistola 9 mm e uma pequena quantidade de maconha.

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“O veículo em que eles se encontravam, além de roubado, possuía duas placas diferentes – artifício usado para dificultar a identificação em radares ou operações policiais”, informou tenente João Roberto Galeto Alves, comandante da Rone (Rondas Ostensivas de Natureza Especial) e responsável pela operação

“Já tínhamos denúncias preliminares e nesta quinta-feira (05) fomos informados de que quatro homens estavam vindo ao bairro Cabral para roubar veículos, que depois seriam revendidos no jardim Paloma, em Colombo, por aproximadamente R$ 1.200,00”, relatou o comandante Alves.

A PM recebeu informações por meio do 181 – Narcodenúncia e, segundo as informações, a quadrilha que praticaria roubos de veículos nas imediações do Alto da Glória, Ahú e Cabral.

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Depois de detidos, os suspeitos ainda indicaram um ponto de drogas, na Vila Zumbi, em Colombo, nas proximidades da BR 116. “Neste local encontramos mais um homem com o restante da maconha, que somada com a quantidade anterior chegou a 2 kg”, afirmou o comandante. Os suspeitos e o material apreendido foram encaminhados para a delegacia policial do Alto Maracanã, em Colombo.

Narcodenúncia

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O tenente Alves destacou a participação da comunidade facilita o trabalho policial. “As pessoas perceberam que o programa 181- Narcodenúncia, do governo do Estado é seguro e sigiloso e estão denunciando cada vez mais, atitude que tem possibilitado à Polícia um trabalho de sucesso”, observou.

O comandante em exercício da companhia de choque, capitão Luiz Marcelo Maziero, lembrou que o programa 181 já contribuiu para centenas de prisões de pessoas envolvidas com o narcotráfico. “Trata-se de uma importante ferramenta para o resultado do trabalho contra o tráfico de drogas, um mal que tenta se alastrar na sociedade; por isso é importante que as pessoas denunciem”, pediu.