Os mandados de prisão preventiva foram expedidos nesta sexta-feira (2). Janice e Rodrigues foram presos por homens do Centro de Operações Policiais Especiais da Polícia Civil (Cope). Os policiais foram à casa de Marconcini, no Sítio Cercado (zona Sul de Curitiba), neste sábado (3), mas ele não estava em casa. Os pais dele informaram que entrariam contato com o advogado do filho para que ele fosse convencido a se entregar, explicou o delegado titular do Cope, Miguel Stadler.
Os três ex-seguranças privados são acusados de matar Bruno, 18 anos, em outubro do ano passado. Eles contaram à polícia que flagraram o jovem pichando os muros de uma clínica médica no Alto da XV. Por causa disso, segundo a polícia, Janice e Marconcini o amordaçaram e espancaram, além de aplicarem a tinta spray sobre o rosto dele. A polícia acredita que as agressões ocorreram na sede da Centronic. Depois, Bruno foi colocado num carro da frota da empresa e levado a Almirante Tamandaré, onde foi executado com um tiro na cabeça.
Saiba mais:
Vigilantes suspeitos de crime conseguem habeas corpus
Segurança da Centronic diz que não queria matar
Vigilantes da Centronic prestam depoimentos