Polícia já sabe quem distribui ecstasy

O delegado Marcus Vinícius Michelotto, do Alto Maracanã, irá solicitar à prisão preventiva do traficante e fornecedor do empresário Marcelo Henrique Barranqueiros, 23 anos, preso no último dia 16, no Batel. Com ele foram apreendidos 240 compridos de ecstasy, além de um vidro de lança-perfume, 60 gramas de maconha, uma bucha de cocaína e pequena quantidade de LSD. Michelotto prefere não fornecer o nome do traficante. “É cedo ainda. Posso adiantar que ele faz faculdade no Rio de Janeiro, tem casa em Florianópolis e sua mãe mora em Curitiba. Este rapaz abastece todo o Sul do País”, contou. Michelotto disse ainda que está investigando se o fornecedor de ecstasy já tem passagens pela polícia.

Lista

Quanto a lista de nomes que estavam nas agendas do empresário, a polícia intimou seis pessoas para depor na próxima semana. O superintendente Job de Freitas, do Alto Maracanã, explicou que conversou com Marcelo e selecionou os nomes da agenda. “Tinha nomes de parentes, de amigos, inclusive da faculdade, já que ele cursava engenharia”, explicou o policial. Entre os nomes que constavam nas agendas, estão os de que deram cheques para Marcelo, que foram apreendidos.

Festas

Marcelo é proprietário da empresa GMCONX Sistemas e Soluções Virtuais e promovia festas em empresas e boates. Segundo a polícia, além de organizar as festas, ele fazia a distribuição de ecstasy: uma droga cara, usada por ricos, e conhecida como a “droga do amor”. Cada pastilha era vendida por Marcelo pelo valor de R$ 50,00.

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