De acordo com informações do Diário de Maringá, a Polícia Civil de Campo Mourão, cerca de 90 km de Maringá, encontrou no início da tarde desta quinta-feira mais uma parte das ossadas das estudantes assassinadas dentro do Colégio Estadual Vinicius de Moraes.
Segundo o superintendente da polícia, Claudinei Pereira, Raimundo Gregório da Silva, de 52 anos, confessou na terça-feira que havia ossos escondidos no forro do colégio e que estavam atrás de uma caixa d’água desativada.
Ainda há mais um local, perto da fossa, segundo o depoimento do caseiro, onde devem haver mais ossos.
Suspeita de abuso
A polícia suspeita de que o caseiro, após ter dopado a menina, tenha abusado de Dimitria Laura Vieira Gênero, de 16 anos, mas o caseiro afirma que não. O suspeito diz que matou a menina a marretadas.
Em relação à outra vítima, Iara Pacheco de Oliveira, 21 anos, o caseiro disse ter pago para manter relações sexuais com a garota.