Com as eleições para o governo e presidência, muitas pesquisas de intenção de voto são feitas nas ruas e, com isso, bandidos se aproveitam da boa vontade das pessoas. De acordo com o delegado Rodrigo de Souza, da Delegacia de Furtos e Roubos (DFR), é preciso que as pessoas se atentem para quem passa informação e abre a casa.

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O entrevistado deve tomar alguns cuidados para não ser vítima de golpista. “Um pesquisador não aborda as pessoas de qualquer maneira. Ele, necessariamente, deve portar, em local visível, o seu crachá, com as credenciais de colaborador da empresa que presta serviço”, alerta.

Contato

Os pesquisadores também são obrigados a fornecer contato de telefone. “O entrevistado precisa confirmar a veracidade da pesquisa e se essa pessoa é mesmo funcionária da empresa, por isso sempre é importante pedir um número de telefone e confirmar mesmo, sem ter vergonha ou medo”, orienta.

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Nenhuma ocorrência de furto, roubo ou até mesmo ameaça foi registrada na DFR, mas o delegado não descarta a possibilidade de algum crime ter acontecido e as vítimas não terem denunciado por medo. “É preciso chamar a Polícia Militar e fazer um boletim de ocorrência urgente, pois só assim tomamos conhecimento do caso e passamos a investigá-lo”, explica. O telefone da DFR é 3218-6100.