Perseguido após sair de uma danceteria, no São Brás, o bancário Marcelo Gonçalves Gutierrez, 22 anos, foi morto com um tiro na cabeça, no final da madrugada de ontem, no Mossunguê.

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Por volta das 4h30, ele dirigia um Gol, acompanhado da namorada e de uma amiga, pela Rua Professor Pedro Viriato Parigot de Souza, quando foi surpreendido e baleado por dois indivíduos que estavam em uma motocicleta, na esquina com a Rua Paulo Gorski. De acordo com testemunhas, os autores seriam integrantes de uma gangue do São Brás, que se desentenderam com a vítima na casa noturna.

De acordo com investigadores da Delegacia de Homicídios, Marcelo e mais três pessoas saíram da danceteria, na BR-277, e seguiram sentido Mossunguê. No caminho, o bancário deixou um amigo em um ponto de ônibus e continuou seu trajeto, em direção ao centro, com a namorada e outra garota.

Porém, o trio não imaginava que estava sendo perseguido por dois indivíduos em uma motocicleta. Eles emparelharam a moto com o carro e um dos marginais, sem falar nada, atirou no motorista. Marcelo levou um tiro na cabeça e morreu na hora. O carro, desgovernado, ainda colidiu contra um poste. As demais ocupantes do Gol não ficaram feridas.

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A polícia apurou que os matadores seriam integrantes de uma gangue do São Brás e já identificaram um dos suspeitos. As informações são de que eles teriam se desentendido com o bancário. Porém, surgiram rumores que os marginais atiraram no jovem porque ele seria morador de outro bairro e estava frequentando a casa noturna situada no São Brás.