Com um tiro no rosto, Lilia Aparecida Marcondes, 27 anos, foi encontrada morta num carreiro, no quilômetro 11 da Estrada do Cerne, Jardim Cecília, em Campo Magro. O corpo foi encontrado por um morador que passava na região por volta de 17h. A alguns metros, foi encontrada a calcinha da moça, rasgada, como se tivesse sido arrancada a força.
Algumas pessoas que acompanhavam o trabalho dos funcionários do Instituto Médico-Legal (IML) disseram quer Lilia morava na região, mas não souberam dizer se era garota de programa nem se era usuária de drogas.
O gestor da delegacia de Campo Magro, o sargento da Polícia Militar Carlos Alberto Silveira, disse que a garota era conhecida na delegacia, pois costumava levar comida para um irmão, que ficou preso por um tempo. ?Ela sempre ia levar a marmita, mas o irmão foi transferido para Piraquara?, contou Carlos.
Namorado
A polícia já ouviu alguns familiares, que contaram que ela tinha um namorado e costumeiramente saía no final da tarde, mas sempre voltava para casa. ?Eles disseram que ficaram preocupados por ela não ter retornado na noite de domingo, mas aguardavam notícias, e as que chegaram foram as piores possíveis?, disse o policial.
O perito Fontoura, do Instituto de Criminalística, disse que só exames complementares poderão determinar se houve violência sexual.
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