A mulher tinha lesões principalmente na cabeça, incluindo uma no queixo, que levou investigadores da Delegacia de Homicídios a suspeitarem de morte por disparo de arma de fogo. O laudo de necropsia do Instituto Médico-Legal, porém, confirmou que não houve tiro.
A DH e a Polícia Militar não encontraram testemunhas do crime. Eva ainda portava relógio, pulseiras, anel e um telefone celular – o que praticamente descartou a hipótese de latrocínio. Entre os pertences, havia documento indicando que ela residia em Coronel Vivida, Sudoeste do Estado.
Até o início da tarde de ontem, nenhum parente da vítima havia comparecido ao Instituto Médico-Legal de Curitiba para liberar o corpo.
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