Entre Natal e Ano Novo, a polícia começou a desvendar o esquema, com a prisão de cinco pessoas. Foram apreendidos dois computadores portáteis que continham programas usados para confeccionar talonários de cheques. Com as prisões que foram realizadas na seqüência, a polícia descobriu também que parte do grupo vinha de Curitiba.
Na capital, os talões com 10 folhas de cheques falsas eram comprados por valores que variam de R$ 250 a R$ 350, dependendo se o ?cliente? queria ter conta simples ou especial. Ao negociar os cheques, os falsários já ?vendem? junto uma identidade no mesmo nome. De acordo com a polícia, para dar mais veracidade ao golpe, quem vai utilizar os cheques só têm que colocar uma foto na identidade, para enganar mais facilmente o comerciante.