Morreu às 21h30 de sexta-feira, no Hospital do Trabalhador, Roseni Mendes, 25 anos. Por volta das 16h30 do mesmo dia, ela foi atingida por quatro tiros (coxa, braço e costas) na Rua Montese quase esquina com a Avenida do Canal. O principal suspeito de ter cometido o crime é conhecido por "Popó", parente de Roseni, que é apontado como autor de outro homicídio, que aconteceu um dia antes.
Homicídio
As investigações realizadas pela Delegacia de Homicídios apuraram que "Popó" assassinou um rapaz identificado apenas como Carlos Alexandre, na manhã de quinta-feira. O motivo é que o jovem devia R$ 3,00, pela compra de crack, para "Popó". Segundo o delegado Átila Roesler, Carlos havia prometido pagar a dívida, entregando um mouse e um estabilizador. Ao ver o rapaz entregando o aparelho para outro receptador do Parolin, na Rua Eugênio Parolin, "Popó" e um rapaz conhecido pelo apelido de "Rafinha", que seriam envolvidos com o comércio de drogas e prestam "serviços" para uma traficante do bairro, executaram Carlos. O rapaz levou dois tiros e foi conduzido ao Instituto Médico Legal (IML), onde permanecia sem identificação oficial até a tarde de ontem. A polícia está trabalhando para descobrir o nome de "Popó" e prendê-lo.
De acordo com a irmã da vítima, "Popó" atirou na mulher devido a uma discussão familiar. Depois dos disparos, ele desapareceu. A ocorrência foi atendida por policiais militares que informaram que Roseni já havia sido baleada anteriormente.
