MP pede que policial que feriu colega volte a ser preso

A Promotoria de Justiça de Inquéritos Policiais de Curitiba protocolou nesta quinta-feira (30) recurso contra decisão do Juízo da Vara de Inquéritos que concedeu liberdade provisória ao policial civil José Alois Rigler. No dia 19 de setembro, o investigador, armado com dois fuzis e pretensamente sob efeito de bebida alcoólica, atirou dentro do Centro de Operações Policiais Especiais (COPE), atingindo outro policial.

No recurso ao Tribunal de Justiça, a Promotoria alega, entre outros motivos, que o policial deve ser mantido preso pela gravidade dos fatos e pela periculosidade que demonstrou com a atitude tomada. Sua prisão seria necessária a fim de garantir a ordem pública e a instrução criminal. O recurso é assinado pelas promotoras de Justiça Aline Bilek Bahr e Marilu Schnaider Paraná de Sousa.