A denúncia de que a médica Virgínia Soares de Souza, ex-chefe da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Evangélico, auxiliava na morte de pacientes pode levar a polícia a pedir exumação dos corpos cujas mortes estão cercadas de suspeitas.
Denúncia grave
Uma paciente que ficou internada na UTI do Evangélico no final do ano passado garante que houve uma tentativa da médica em matá-la. Por meio de um bilhete, a paciente disse a um parente “preciso sair daqui, pois tentaram hoje me matar desligando os aparelhos” e que só não morreu porque uma enfermeira religou o respirador. A mulher disse ainda que a médica costumava tratar a equipe de enfermagem aos gritos e que seu comportamente era “horrível”.
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