A morte do taxista Mário Batista Moreira, 54 anos, ocorrida no final do ano, pode ter motivação passional, conforme informações da Delegacia de Furtos e Roubos (DFR).
A hipótese de latrocínio (roubo seguido de morte) foi praticamente descartada, depois que novos detalhes e relatos de testemunhas mudaram de rumo as investigações.
Para a polícia, Mário conhecia o assassino que o atacou a pauladas, na noite de 15 de dezembro, na Rua Cyro Correia Pereira, Cidade Industrial. O criminoso estava acompanhado de uma criança e fugiu levando o táxi, que foi abandonado cerca de meia hora depois do crime, na BR-476, Vila Verde.
No início das investigações, a polícia divulgou que do carro haviam sido roubados o GPS, o aparelho de som, o microfone do radiocomunicador e o celular da vítima, o que caracterizou o latrocínio.