A Delegacia de Homicídios acredita que a morte do representante comercial Carlos Roberto Lapis Cavalvanti (foto), 38 anos, ocorrida na madrugada de sábado, na Cidade Industrial, pode ser latrocínio (roubo com morte). Os três celulares da vítima, além da carteira com documento e pouca quantidade de dinheiro, foram levados pelos assassinos.

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Carlos foi encontrado dentro de seu Santana, na Rua Engenheiro Ariel Villar Tacla. O motor estava ligado e a polícia tentava descobrir quem era o motorista do automóvel. No entanto, verificou que o condutor não era nenhum amigo de Carlos, e sim um provável assaltante, que tinha um comparsa no banco de trás.

Banco

O delegado Alexandre Bonzatto concluiu que o tiro que matou o representante na cabeça partiu do banco de trás. Talvez assustado com o tiro, a pessoa que dirigia o Santana parou o carro às pressas e o abandonou ligado.

Os dois bandidos foram vistos correndo do veículo. A família relatou ao delegado que Carlos era viciado em drogas e acredita que o representante foi à CIC para comprar entorpecentes. Saiu às 20h de sexta-feira de casa.

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Peritos do Instituto de Identificação foram ao local do crime, e colheram impressões digitais no Santana, na tentativa de identificar quem dirigia o carro e quem estava no banco de trás. O resultado deve sair na semana que vem.