Continuam foragidos os policiais militares do serviço reservado, cabo Afonso Odair Konkel, 26 anos, e soldado Nilton Hasse, 33, que participaram da operação policial que resultou na a morte do estudante Anderson Froese de Oliveira, 18 anos, às 2h15 da madrugada do último dia 2, na Avenida Marechal Floriano Peixoto, Parolin.

O advogado de defesa dos policiais, Peter Amaro de Souza, disse que impetrou pedido de “habeas corpus”, alegando que o caso é de competência da Justiça Militar, já que os policiais estavam em serviço. “Estamos aguardando o resultado. Independente disso, na segunda-feira eles se apresentam”, assegurou o defensor.

Já o delegado Sebastião Ramos Santos Neto, da Delegacia de Homicídios, discorda da tese defendida pelo advogado. “Fiz uma pesquisa e nos outros estados quando um policial militar é acusado de um crime, quem investiga é a Polícia Civil. A Militar faz apenas o inquérito administrativo”, comentou.

continua após a publicidade

continua após a publicidade