Morta com requintes de crueldade na RMC

Com as mãos amarradas, por uma sacola plástica, ao tronco de uma árvore, fita adesiva como mordaça, calças e calcinhas abaixadas, Mara Presser, 27 anos, foi encontrada morta, na manhã de sábado, por voltas das 10h.

Ela estava em um matagal próximo a uma via do Jardim Paulista, em Campina Grande do Sul. Apesar da barbárie cometida com a moça, o assassino parecia estar preocupado com a identificação de sua vítima, pois, após vasculhar os bolsos dela e roubar R$ 500, colocou a identidade de Mara sobre o peito do cadáver.

Policiais militares que atenderam a ocorrência relataram que a moça foi estrangulada, devido às fortes marcas no pescoço. O criminoso deixou o celular com a vítima, que foi encontrado em um de seus bolsos.

Banco

Evidências também deram conta de que ela tentou escapar, pois tanto o mato quanto o solo ao seu redor apresentavam indícios que a vítima se debateu muito. Ela foi abordada pelo agressor ao sair de casa, por volta das 15 horas de sexta-feira, com a quantia de dinheiro e seguir rumo ao banco, onde efetuaria um depósito. No entanto, seu trajeto foi interrompido. A hipótese de estupro não foi descartada. Mara deixou uma filha de dez anos e o marido.

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