Os promotores de Justiça Lúcia Inez Giacomitti Andrich e Paulo Sérgio Markowicz de Lima, designados para atuar no julgamento de Celina e Beatriz Abagge, que aconteceria no próximo dia 16, lamentaram a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que suspendeu a sessão, após um habeas corpus impetrado pela defesa. Mãe e filha são acusadas de envolvimento na morte de Evandro Ramos Caetano, 6 anos, morto em abril de 1992.
Os promotores disseram que o Ministério Público Federal já fez contato com o órgão no Paraná, informando que já está estudando providências para que a decisão deferida pelo ministro Paulo Medina, da 2.ª Turma Criminal, seja revista, para que novo julgamento seja marcado para Celina e Beatriz.
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