O mecânico Rogério Bravo dos Santos, 20 anos, conhecido como ?Géio?, foi fuzilado com sete tiros, na madrugada do domingo de Páscoa. O corpo dele foi encontrado caído na esquina das Ruas Maria Joana Farias e Domingos Moro, no Pilarzinho, não muito longe de sua casa e próximo a um bar que costumava freqüentar. O rapaz tinha perfurações de balas nas costas, barriga, pescoço, perna direita e braço esquerdo.
O investigador Anderson Magalhães, da Delegacia de Homicídios, apurou junto ao primo de Rogério, que ambos participavam de uma festa de aniversário, na Rua Roberto Taner, naquele bairro, acompanhados de amigos. Com o passar da madrugada, alguns amigos foram embora. Alcoolizado, Rogério começou a arranjar confusão com outros convidados e, às 4h30, resolveu sair da festa. As testemunhas não souberam dizer em companhia de quem o mecânico foi embora.
Ninguém sabe o que aconteceu com o jovem. A cerca de 10 metros do bar, a polícia encontrou manchas de sangue no chão. Adiante, junto ao corpo de Rogério, a perícia recolheu estojos de pistola 380. Investigadores não descartam a possibilidade de a vítima ter arranjado confusão com alguém na festa. Rogério foi morto longe de onde ocorreu o aniversário, por volta das 5h15.
