A investigação que apura as mortes na UTI do Hospital Evangélico teve o sigilo quebrado na noite de segunda-feira (25) por determinação da Vara de Execuções Penais. De acordo com a polícia civil, a solicitação havia sido feita a pedida da delegada Paola Brisola, responsável pelo caso.
As investigações culminaram na prisão da médica Virgínia Helena Soares de Souza, chefe do setor, na última (19). No último sábado (23), outros três médicos, todos anestesistas e que fazia parte da equipe chefiada pela doutora Virgínia, também fora detidos. Ontem (25), o último suspeito se apresentou à policia, uma enfermeira que não teve o nome divulgado.
Em nota, o o Núcleo de Repressão aos Crimes contra a Saúde (Nucrisa) afirmou que somente se manifestará sobre o caso depois que todas as famílias de pacientes mortos na UTI forem comunicadas.