Parentes dos policias presos, suspeitos de torturar os quatro acusados da morte da adolescente Tayná Adriane da Silva, 14 anos, foram à Delegacia de Homicídio (DH), na tarde de ontem. Elas foram recebidas pelo delegado Cristiano Quintas, responsável pela investigação do homicídio. O objetivo do encontro, com a presença de Cleusa da Silva, mãe da Tayná, era trocar informações com o delegado, já que os casos de tortura, foram investigados pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público.
Segundo o advogado Guilherme Raymundo Reinert, que trabalha na defesa do guarda municipal Mello, de Araucária, as prisões foram injustas. “Acreditamos no trabalho do delegado Cristiano e, quando o caso for resolvido, todos vão saber que o Gaeco fez uma grande trapalhada”, disse o advogado.