Relatório parcial da auditoria na UTI Geral do Hospital Evangélico, divulgado ontem, pela Secretaria Municipal de Saúde diz que não foram fornecidas informações sobre protocolos de procedimentos. Na UTI trabalhava a médica Virginia Soares, suspeita de abreviar a vida de pacientes. Outros sete hospitais de Curitiba passaram pela mesma fiscalização.
Segundo divulgado no site da Gazeta do Povo, Maria Eugênia Costa, coordenadora da secretaria na sindicância, disse que o hospital afirmou seguir os protocolos, mas não os apresentou fisicamente. “Eles disseram que seguiam pelas avaliações que tinham por internet, mas não os disponibilizaram para a comissão”, disse.
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