Habeas corpus atrapalha investigação de megaassalto

A liberação de Daniel Frutuoso da Silva, através de um “habeas corpus”, prejudicou as investigações sobre o megaassalto realizado contra o Edifício Palais Lac Leman, no Ecoville, bairro Mossunguê, que ocorreu em 1.º de julho do ano passado. Essa é a opinião do delegado Rubens Recalcatti, titular da DFR, que, com a decisão da Justiça, não pôde realizar o auto de reconhecimento do preso junto às testemunhas.

Daniel foi preso na quarta-feira da semana passada na capital paulista, em sua residência. Ele foi o segundo suspeito detido acusado de participar do roubo que rendeu aos assaltantes cerca de R$ 70 mil em dinheiro (reais e dólares) e R$ 600 mil em jóias, conforme a polícia. Vários apartamentos de luxo foram vasculhados enquanto os moradores eram mantidos presos no salão de festas do prédio.

Outros seis nomes de possíveis integrantes da quadrilha já foram levantados pelas polícias do Paraná e São Paulo que trabalham em conjunto nesse caso. O primeiro detido foi Sandro Aparecido Pereira de Moraes, 27 anos, em 20 de outubro do ano passado, mas atualmente ele já está em liberdade. Sandro e Daniel negaram qualquer participação no ocorrido.

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