O protético Anderson Claiton Ribeiro, 27 anos, foi morto com quatro tiros de pistola 9 milímetros, dentro de sua casa na Rua Odinir Polydoro, Vila Novo Horizonte, no Sítio Cercado, por volta da 1h30 de ontem.
O rapaz estava na cozinha de sua casa quando foi baleado no peito, e caiu em frente à pia. Anderson estaria trabalhando quando foi executado. Sobre a mesa havia produtos para fabricar próteses e, aos seus pés, caiu uma dentadura de gesso.
Anderson era um dos suspeitos de ter matado o policial militar Alberto Ribeiro da Fonseca Júnior, 29 anos, lotado no Batalhão da Polícia de Trânsito (BPTran), no domingo, no Jardim Botânico.
Os soldados Ribeiro e Paulo Henrique Dias Bezerra, 25, foram baleados quando tentaram abordar um suspeito de assaltar uma lanchonete da Rua Sant’Ana, no Jardim Botânico. Ribeiro não resistiu aos ferimentos e morreu ao dar entrada no hospital. Bezerra foi baleado no braço. Esse crime está a cargo da Delegacia de Furtos e Roubos.
Capacete
Ainda na noite de domingo, dois suspeitos do crime foram detidos, entre eles Anderson. O tenente Eduardo Titão, do 13.º Batalhão da PM, confirmou que esteve na casa do rapaz e o deteve. No entanto, nenhum dos detidos foi reconhecido pelo policial Bezerra, porque estavam de capacete.