Funcionários de posto podem ajudar a elucidar morte

A polícia ouviu, no fim da tarde de ontem (17), quatro funcionários de um posto de combustíveis da Avenida Paraná, onde Jackson Caio de Lima, 20 anos, foi morto a tiros na madrugada de domingo, depois de deixar uma casa noturna nas proximidades. Segundo o delegado Fábio Amaro, da Delegacia de Homicídios, as câmeras de segurança do posto não estavam funcionando.

As testemunhas teriam confirmado a versão que dois rapazes em uma motocicleta passaram pelo local e executaram a vítima. Jackson morreu por volta das 4h de domingo (16). Ele esteve em uma casa noturna, na Rua Mascarenhas de Morais, onde teria se envolvido em confusão. Conforme os proprietários, a briga aconteceu na saída do local e após a dispersão dos envolvidos, a casa foi fechada. Via rede social, parentes e amigos da vítima acusaram os seguranças do estabelecimento. Entretanto, os seguranças negaram autoria e contaram que o rapaz saiu, dizendo que buscaria uma arma e ameaçou de morte outro jovem.

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