Família identifica rapaz assassinado

Quase duas semanas depois, parentes identificaram o corpo do rapaz assassinado e encontrado morto somente de cueca na Rua São José, Vila São Judas Tadeu, São José dos Pinhais, em 25 de agosto. João Gonçalves da Cruz tinha 27 anos, era servente de pedreiro e morava no Jardim Independência, na mesma cidade. A bicicleta branca que ele usava desapareceu, o que faz a família suspeitar de assalto.

O pai da vítima, José Gonçalves da Cruz, 60, acreditava que João havia acompanhado alguma ocupação do Movimento dos Sem-Terra (MST). Somente com o passar dos dias e a falta de notícias resolveu procurá-lo no Instituto Médico Legal, onde obteve a confirmação da morte.

O servente morava com os pais e saiu de casa na noite de domingo, dia 24. “De tarde o chamaram para fazer um serviço, na segunda-feira. Mas, àquela hora, não deve ter saído para trabalhar e sim para se divertir com os amigos”, supõe o pai. José disse crer na possibilidade de assalto não só pelo sumiço da bicicleta, mas também porque o filho não se envolvia em brigas e não tinha passagem pela polícia. Além disso, suas roupas sumiram quando foi achado morto.

Com marcas de pedrada na cabeça e tiro, José foi encontrado às 9h30 do dia 25, atrás de um barranco. Os assassinos arrastaram o corpo por cerca de 20 metros antes da fuga.

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