Falta de colaboração trava polícia

A falta de colaboração de familiares do pedreiro José Alcântara, 31 anos, assassinado no sábado e de um garotinho de 9 anos, atingido por balas perdidas na mesma situação, vem tornando o trabalho da polícia mais lento. A constatação é do delegado adjunto da Delegacia de Homicídios (DH), Artem Dach, que também lamenta o silêncio de testemunhas.

A família de José deu poucas informações e a do garotinho mudou-se após o crime, e a polícia não consegue localizá-la para depoimentos. Atitudes como essa são mais comuns do que se imagina, o que torna os casos difíceis de serem solucionados.

José foi morto com seis tiros de pistola, por volta das 9h30 de sábado, na Rua Roberto Kranz, na Vila Verde. A poucos metros, um garotinho de nove anos, que brincava na rua, foi atingido por duas balas perdidas e levado em estado grave ao Hospital do Trabalhador.

Com a mulher de José a polícia conseguiu pouca informação relevante. Ontem pela manhã, investigadores estiveram na casa da família do menino, mas encontraram as portas fechadas. Pouco mais de 48 horas após o crime, os familiares já havia feito as malas e mudado para local ignorado.

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