Quando Edna Maria ia à delegacia acompanhar as investigações, nunca recebia respostas concretas. “Toda vez que tenho que ir lá, revivo a morte dela e dói muito. Desde o começo ninguém conseguiu provar nada. Continuo indo na delegacia, mas dizem que o inquérito voltava do Ministério Público porque estava mal feito”, lamenta.

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Ela afirma que há erro no inquérito. “O documento diz que eu falei que tinha alguém ameaçando Thays. Mas eu nunca disse nada disso”, estranha.

Sidinei não quis dar entrevista. Nem promotor nem Polícia Civil quis se pronunciar sobre o processo.

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