A dona de uma banca de jornal disse apenas que ouviu os tiros e, em seguida, viu o homem correndo cair na calçada. A perícia inicial da Polícia Científica constatou tiros no peito e na lateral do corpo de Edson, mas não foi possível determinar o calibre da arma que matou a vítima.
Liberdade
De acordo com policiais militares do 12.º Batalhão, Edson estaria em liberdade provisória. Ele havia sido preso por tráfico de drogas. Isso, somado ao fato de a Praça Tiradentes ser um ponto conhecido pelo comercio de entorpecentes, levantou a hipótese de o crime ter sido motivado por um desacerto por causa de drogas.
Para os investigadores da Delegacia de Homicídios, a mulher de Edson não disse quem matou nem o motivo para o assassinato. Os policiais também tentaram conseguir alguma pista com os taxistas que fazem ponto na praça, mas eles afirmaram não ter visto quem atirou em Edson.